Abril de 1758.
Em abril de 1758, "a partir de um inquérito enviado pelos bispos a todos os párocos, começam a ser redigidas as chamadas ”Memórias Paroquiais”, hoje uma fonte para a História Local. Os (quatro) párocos de Abrantes, decerto para evitar repetições desnecessárias, apresentaram uma resposta conjunta a todos os itens do inquérito (datada de 6 de Junho). Assinaram, no final: Bernardo Antunes Furtado, prior de S. Pedro; João de Andrada Caldeira, vigário de S. João; Manoel Álvares, prior de St.a Maria do Castelo; e João Tomás de Sousa e Almeida, vigário de S. Vicente. Serviu de escrivão (ou redactor principal em nome do colectivo?) o prior de St.a Maria. De acordo com as informações fornecidas, Abrantes vila contabilizava 1196 fogos, em que viviam 3881 habitantes (não incluindo os menores de sete anos), somando o concelho no seu conjunto 2823 fogos e 9386 habitantes." (1)
Fonte: (1) "História Cronológica do Concelho de Abrantes - da Pré-História a 1916", de Joaquim Candeias Silva - CMA
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